Os primeiros marcos remontam ao século VIII a.C., ao período da colonização fenícia do Mediterrâneo Ocidental. O seu nome de então era Ossónoba e era um dos mais importantes centros urbanos da região sul de Portugal e entreposto comercial, integrado num amplo sistema comercial, com base na troca de produtos agrícolas, peixe e minérios. Entre os séculos III a.C. e VIII d.C., a cidade esteve sob domínio romano e visigodo, vindo a ser conquistada pelos mouros no ano de 713 d.C, os quais ergueram ali uma fortificação (reforçada por uma nova muralha). Durante a ocupação árabe, o nome Ossónoba prevaleceu, desaparecendo apenas no século IX, para dar lugar a Santa Maria do Ocidente,era então capital de um efémero principado independente.
Na sequência da independência de Portugal, em 1143, o primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, e os seus sucessores iniciam a expansão do país para o sul, reconquistando os territórios ocupados pelos mouros. Depois da conquista por D. Afonso III, em 1249, os portugueses designaram a cidade por Santa Maria de Faaron.
Nos séculos seguintes, Faro tornou-se uma cidade próspera devido à sua posição geográfica, ao seu porto seguro e à exploração e comércio de sal e de produtos agrícolas do interior algarvio, trocas comerciais que foram incrementadas com os descobrimentos portugueses.
Faro meados anos 30 - Vista aérea Jardim Manuel Bivar
Tem, nesse período, uma importante e ativa colónia judaica que no final do século XV imprime localmente o Pentateuco, o primeiro livro português. A comuna de Faro terá sido sempre uma das mais distintas da região algarvia e das mais notáveis do País, em todos os tempos, com muitos artesãos e muita gente endinheirada, sendo frequentes no século XIV as ligações comerciais de judeus e cristãos. A manifesta prosperidade dos judeus farenses no século XV é interrompida pela carta patente de dezembro de 1496 em que D. Manuel I os expulsava de Portugal, caso não se convertessem ao catolicismo.
Assim, oficialmente e só neste sentido, deixaram de existir judeus em Portugal, o que também aconteceu em Faro.
Faro meados anos 40- Vista parcial da cidade
O Rei D. Manuel I promove, em 1499, uma profunda alteração urbanística com a criação de novos equipamentos na cidade - um Hospital, a Igreja do Espírito Santo (Igreja da Misericórdia), a Alfândega e um Açougue - fora das alcançarias e junto ao litoral. Em 1540, D. João III eleva Faro a cidade e, em 1577, a sede do bispado do Algarve é transferida de Silves para Faro. O saque e o incêndio, em 1596, pelas tropas inglesas de Robert Devereux, 2.º Conde de Essex, danificaram muralhas e igrejas, e provocaram elevados danos patrimoniais e materiais na cidade.
Os séculos XVII e XVIII são um período de expansão para Faro, que foi cercada por uma nova cintura de muralhas durante o período da Guerra da Restauração (1640 - 1668), que abrangia a área edificada e terrenos de cultura, num vasto semicírculo frente à Ria Formosa.
Neve em Faro (1954)
Em 1 de novembro de 1755, um grande sismo, devido à sua intensidade provocou, estragos, sobretudo no Algarve. A cidade de Faro sofreu danos generalizados no património eclesiástico, desde igrejas e conventos até o próprio Paço Episcopal. As muralhas, o castelo com as suas torres e baluartes, os quartéis, o corpo da guarda, armazéns, o edifício da alfândega, a cadeia e os conventos de S. Francisco e o de Santa Clara foram destruídos e arruinados.
Até finais do século XIX, a cidade manteve-se dentro dos limites da Cerca seiscentista de Faro.
Em relação aos traços arquitetónicos presentes na cidade, encontravam-se o estilo manuelino, também conhecido por gótico português tardio ou flamejante. Trata-se de um estilo decorativo escultórico e de arte móvel que se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu após a sua morte. É uma variação portuguesa do Gótico final, bem como da arte luso-mourisca ou arte mudéjar, marcada por uma sistematização de motivos iconográficos próprios, de grande porte, simbolizando o poder régio. Incorporou, mais tarde, ornamentações do Renascimento italiano. Exemplos deste estilo são Igreja da Sé de Faro e Igreja da Misericórdia de Faro.
Igreja da Misericórdia de Faro
Igreja da Sé de Faro
Atualidade
A cidade de Faro, com uma área de 202,57 km² e 64560 habitantes (2011), é a capital algarvia e o ponto de chegada e partida da grande maioria dos visitantes. Tem uma dinâmica que não se rege pela sazonalidade típica do verão ou inverno. Esta é a cidade que detém a maior parte dos serviços administrativos da região, sendo uma grande atratividade para a implantação de atividades terciárias e comerciais, subsidiadas pela função habitacional.
Cidade de Faro
Faro assumiu a sua vocação cosmopolita aquando da inauguração do seu aeroporto internacional a 11 de julho de 1965, ainda durante a ditadura de António de Oliveira Salazar. Hoje em dia, graças ao aumento de procura turística em todo o Algarve, a cidade possui o segundo mais movimentado aeroporto de Portugal atrás do aeroporto da Portela em Lisboa, com um movimento superior a 5 milhões de passageiros por ano. O aeroporto é ainda utilizado por parte dos turistas que se dirigem a certos locais da Andaluzia por estar mais próximo do que o aeroporto de Sevilha.
Dado o acentuado crescimento demográfico podemos inclusive dividir Faro em duas partes distintas, uma zona antiga que nos conta toda uma tradição de pesca e gentes que viviam do mar e uma mais recente, caracterizada por grandes espaços novos de habitação e recreio que surgiram para dar resposta a todo um crescimento populacional. Para além de um grande legado histórico, não podemos esquecer um vasto leque de praias e ilhas, que tornam Faro realmente numa cidade única. Consegue-se ter grande movimento próprio de uma povoação cosmopolita e ao mesmo tempo consegue-se relaxar longe de toda esta atividade, frente a um oceano imenso, numa extensão de praia a perder de vista. Quase como um bónus, ainda se tem o privilégio de encontrar a Ria Formosa com todo o seu esplendor.
Do ponto de vista da arquitetura, ainda se fazem notar as raízes árabes e os estilos arquitetónicos mais antigos, devido à maior parte dos edifícios se terem conservado, alguns através de intervenções de forma a serem preservados. Para além da preservação de edifícios antigos, também já se faz notar uma arquitetura moderna principalmente no centro da cidade.
Equipamentos culturais:
Museu Municipal de Faro
Inaugurado em 1894, o Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique encontra-se instalado desde 1973 no antigo Convento de Nossa Senhora da Assumpção, atual Museu Municipal de Faro. O Museu conta a história da cidade e da região, através de coleções de arqueologia e pintura, tendo obtido o Prémio de Melhor Museu Português pela Associação Portuguesa de Museologia em 2005. Possui um acervo bastante diversificado, na sua maioria proveniente de doações, contando com um espólio dividido por 29 coleções num total de cerca de 12 500 objetos inventariados.
Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão
Fundado em 1931, o atual Museu Marítimo, anexo ao Departamento Marítimo do Sul, reinstalado neste edifício em 1964 pelo Comandante Carlos Pacheco Pinto, foi organizado sobre as cinzas do antigo Museu Industrial Marítimo criado em 1889. A sua coleção reúne cerca de 250 peças referentes à temática marítima e à atividade pesqueira. É tutelado pelo Museu de Marinha, em Lisboa.
Museu Regional do Algarve
O Museu Regional do Algarve, criado na década de sessenta do século XX com o nome de Museu Etnográfico e Regional do Algarve, funciona no edifício da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve e apresenta uma coleção recolhida, na sua maioria, por Carlos Porfírio. Esta centra-se em utensílios de trabalho e domésticos, e por o que se costuma designar de “arte popular” (cestaria, tapeçaria, etc.). Fazem, ainda, parte do espólio grandes telas da autoria de Carlos Porfírio, pintor farense, nas quais são ilustradas as tradições algarvias.
Teatro Municipal de Faro
Inaugurado em 1 de Julho de 2005, o Teatro das Figuras é um equipamento cultural cuja importância ultrapassa largamente o horizonte concelhio, constituindo um marco decisivo na consolidação da vida cultural da região. Com uma capacidade de 786 lugares, o Teatro Municipal de Faro é reconhecido pela qualidade e versatilidade dos equipamentos, pelas características multidisciplinares da programação, pelo acolhimento de criadores contemporâneos, locais e regionais, a par da apetência em participar em redes, parcerias e com produções nacionais e internacionais. A gestão da programação do Teatro das Figuras e do Teatro Lethes está entregue à empresa Teatro Municipal de Faro, EM, criada para o efeito.
Teatro Lethes
Em meados de 2001, após a conclusão das obras de consolidação e restauro, o Ministério da Cultura, através da Direção Regional do Algarve, celebra com o Município de Faro um protocolo de colaboração pelo qual a autarquia passa a ser responsável pela programação do Teatro Lethes, assumindo todas as despesas daí decorrentes. A Delegação Regional da Cultura cede para o efeito e a título gratuito, o direito de utilização da sala de espetáculos e respetivos espaços técnicos, bem como o equipamento existente. Este acordo visou possibilitar uma melhor articulação da programação do Teatro Lethes com a do novo Teatro Municipal.
Nos séculos seguintes, Faro tornou-se uma cidade próspera devido à sua posição geográfica, ao seu porto seguro e à exploração e comércio de sal e de produtos agrícolas do interior algarvio, trocas comerciais que foram incrementadas com os descobrimentos portugueses.
Faro meados anos 30 - Vista aérea Jardim Manuel Bivar
Tem, nesse período, uma importante e ativa colónia judaica que no final do século XV imprime localmente o Pentateuco, o primeiro livro português. A comuna de Faro terá sido sempre uma das mais distintas da região algarvia e das mais notáveis do País, em todos os tempos, com muitos artesãos e muita gente endinheirada, sendo frequentes no século XIV as ligações comerciais de judeus e cristãos. A manifesta prosperidade dos judeus farenses no século XV é interrompida pela carta patente de dezembro de 1496 em que D. Manuel I os expulsava de Portugal, caso não se convertessem ao catolicismo.
Assim, oficialmente e só neste sentido, deixaram de existir judeus em Portugal, o que também aconteceu em Faro.
Faro meados anos 40- Vista parcial da cidade
O Rei D. Manuel I promove, em 1499, uma profunda alteração urbanística com a criação de novos equipamentos na cidade - um Hospital, a Igreja do Espírito Santo (Igreja da Misericórdia), a Alfândega e um Açougue - fora das alcançarias e junto ao litoral. Em 1540, D. João III eleva Faro a cidade e, em 1577, a sede do bispado do Algarve é transferida de Silves para Faro. O saque e o incêndio, em 1596, pelas tropas inglesas de Robert Devereux, 2.º Conde de Essex, danificaram muralhas e igrejas, e provocaram elevados danos patrimoniais e materiais na cidade.
Os séculos XVII e XVIII são um período de expansão para Faro, que foi cercada por uma nova cintura de muralhas durante o período da Guerra da Restauração (1640 - 1668), que abrangia a área edificada e terrenos de cultura, num vasto semicírculo frente à Ria Formosa.
Neve em Faro (1954)
Em 1 de novembro de 1755, um grande sismo, devido à sua intensidade provocou, estragos, sobretudo no Algarve. A cidade de Faro sofreu danos generalizados no património eclesiástico, desde igrejas e conventos até o próprio Paço Episcopal. As muralhas, o castelo com as suas torres e baluartes, os quartéis, o corpo da guarda, armazéns, o edifício da alfândega, a cadeia e os conventos de S. Francisco e o de Santa Clara foram destruídos e arruinados.
Até finais do século XIX, a cidade manteve-se dentro dos limites da Cerca seiscentista de Faro.
Em relação aos traços arquitetónicos presentes na cidade, encontravam-se o estilo manuelino, também conhecido por gótico português tardio ou flamejante. Trata-se de um estilo decorativo escultórico e de arte móvel que se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu após a sua morte. É uma variação portuguesa do Gótico final, bem como da arte luso-mourisca ou arte mudéjar, marcada por uma sistematização de motivos iconográficos próprios, de grande porte, simbolizando o poder régio. Incorporou, mais tarde, ornamentações do Renascimento italiano. Exemplos deste estilo são Igreja da Sé de Faro e Igreja da Misericórdia de Faro.
Igreja da Misericórdia de Faro
Igreja da Sé de Faro
Atualidade
A cidade de Faro, com uma área de 202,57 km² e 64560 habitantes (2011), é a capital algarvia e o ponto de chegada e partida da grande maioria dos visitantes. Tem uma dinâmica que não se rege pela sazonalidade típica do verão ou inverno. Esta é a cidade que detém a maior parte dos serviços administrativos da região, sendo uma grande atratividade para a implantação de atividades terciárias e comerciais, subsidiadas pela função habitacional.
Cidade de Faro
Faro assumiu a sua vocação cosmopolita aquando da inauguração do seu aeroporto internacional a 11 de julho de 1965, ainda durante a ditadura de António de Oliveira Salazar. Hoje em dia, graças ao aumento de procura turística em todo o Algarve, a cidade possui o segundo mais movimentado aeroporto de Portugal atrás do aeroporto da Portela em Lisboa, com um movimento superior a 5 milhões de passageiros por ano. O aeroporto é ainda utilizado por parte dos turistas que se dirigem a certos locais da Andaluzia por estar mais próximo do que o aeroporto de Sevilha.
Dado o acentuado crescimento demográfico podemos inclusive dividir Faro em duas partes distintas, uma zona antiga que nos conta toda uma tradição de pesca e gentes que viviam do mar e uma mais recente, caracterizada por grandes espaços novos de habitação e recreio que surgiram para dar resposta a todo um crescimento populacional. Para além de um grande legado histórico, não podemos esquecer um vasto leque de praias e ilhas, que tornam Faro realmente numa cidade única. Consegue-se ter grande movimento próprio de uma povoação cosmopolita e ao mesmo tempo consegue-se relaxar longe de toda esta atividade, frente a um oceano imenso, numa extensão de praia a perder de vista. Quase como um bónus, ainda se tem o privilégio de encontrar a Ria Formosa com todo o seu esplendor.
Do ponto de vista da arquitetura, ainda se fazem notar as raízes árabes e os estilos arquitetónicos mais antigos, devido à maior parte dos edifícios se terem conservado, alguns através de intervenções de forma a serem preservados. Para além da preservação de edifícios antigos, também já se faz notar uma arquitetura moderna principalmente no centro da cidade.
Equipamentos culturais:
Museu Municipal de Faro
Inaugurado em 1894, o Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique encontra-se instalado desde 1973 no antigo Convento de Nossa Senhora da Assumpção, atual Museu Municipal de Faro. O Museu conta a história da cidade e da região, através de coleções de arqueologia e pintura, tendo obtido o Prémio de Melhor Museu Português pela Associação Portuguesa de Museologia em 2005. Possui um acervo bastante diversificado, na sua maioria proveniente de doações, contando com um espólio dividido por 29 coleções num total de cerca de 12 500 objetos inventariados.
Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão
Fundado em 1931, o atual Museu Marítimo, anexo ao Departamento Marítimo do Sul, reinstalado neste edifício em 1964 pelo Comandante Carlos Pacheco Pinto, foi organizado sobre as cinzas do antigo Museu Industrial Marítimo criado em 1889. A sua coleção reúne cerca de 250 peças referentes à temática marítima e à atividade pesqueira. É tutelado pelo Museu de Marinha, em Lisboa.
Museu Regional do Algarve
O Museu Regional do Algarve, criado na década de sessenta do século XX com o nome de Museu Etnográfico e Regional do Algarve, funciona no edifício da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve e apresenta uma coleção recolhida, na sua maioria, por Carlos Porfírio. Esta centra-se em utensílios de trabalho e domésticos, e por o que se costuma designar de “arte popular” (cestaria, tapeçaria, etc.). Fazem, ainda, parte do espólio grandes telas da autoria de Carlos Porfírio, pintor farense, nas quais são ilustradas as tradições algarvias.
Teatro Municipal de Faro
Inaugurado em 1 de Julho de 2005, o Teatro das Figuras é um equipamento cultural cuja importância ultrapassa largamente o horizonte concelhio, constituindo um marco decisivo na consolidação da vida cultural da região. Com uma capacidade de 786 lugares, o Teatro Municipal de Faro é reconhecido pela qualidade e versatilidade dos equipamentos, pelas características multidisciplinares da programação, pelo acolhimento de criadores contemporâneos, locais e regionais, a par da apetência em participar em redes, parcerias e com produções nacionais e internacionais. A gestão da programação do Teatro das Figuras e do Teatro Lethes está entregue à empresa Teatro Municipal de Faro, EM, criada para o efeito.
Teatro Lethes
Em meados de 2001, após a conclusão das obras de consolidação e restauro, o Ministério da Cultura, através da Direção Regional do Algarve, celebra com o Município de Faro um protocolo de colaboração pelo qual a autarquia passa a ser responsável pela programação do Teatro Lethes, assumindo todas as despesas daí decorrentes. A Delegação Regional da Cultura cede para o efeito e a título gratuito, o direito de utilização da sala de espetáculos e respetivos espaços técnicos, bem como o equipamento existente. Este acordo visou possibilitar uma melhor articulação da programação do Teatro Lethes com a do novo Teatro Municipal.
Biblioteca Municipal António Ramos Rosa
Situada no Jardim da Alameda foi inaugurada em 23 de Abril de 2001, tendo sido mantida a fachada neo-islâmica do edifício original, o antigo matadouro municipal desativado em 1980.
Centro Ciência Viva do Algarve
O Centro Ciência Viva do Algarve é o primeiro centro interativo da rede de Centros Ciência Viva, está em atividade desde 3 de Agosto de 1997.
Cinema Ossónoba em Faro
Espaço inaugurado em 1950, foi palco de diversas manifestações culturais. Hoje em dia, ao contrário do que o nome indica, não é um cinema, mas uma sala de espetáculos.
Fontes consultadas:
http://www.igogo.pt/
https://pt.wikipedia.org
http://www.cm-faro.pt/
http://www.visitalgarve.pt
Fontes de imagem:
http://faro-passadopresenteefuturo.blogspot.pt/
http://turismoenportugal.org/
http://www.iadmt.com/
http://www.igogo.pt/
http://www.tripwolf.com/
http://www.sulinformacao.pt/
Trabalho realizado por:
Situada no Jardim da Alameda foi inaugurada em 23 de Abril de 2001, tendo sido mantida a fachada neo-islâmica do edifício original, o antigo matadouro municipal desativado em 1980.
Centro Ciência Viva do Algarve
O Centro Ciência Viva do Algarve é o primeiro centro interativo da rede de Centros Ciência Viva, está em atividade desde 3 de Agosto de 1997.
Cinema Ossónoba em Faro
Espaço inaugurado em 1950, foi palco de diversas manifestações culturais. Hoje em dia, ao contrário do que o nome indica, não é um cinema, mas uma sala de espetáculos.
Fontes consultadas:
http://www.igogo.pt/
https://pt.wikipedia.org
http://www.cm-faro.pt/
http://www.visitalgarve.pt
Fontes de imagem:
http://faro-passadopresenteefuturo.blogspot.pt/
http://turismoenportugal.org/
http://www.iadmt.com/
http://www.igogo.pt/
http://www.tripwolf.com/
http://www.sulinformacao.pt/
Trabalho realizado por:
Bruna Campos
Pedro Leitão
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