A Rede Social

Na aula de CLC_5 vimos o filme  "A Rede Social", cujo objetivo é desenvolver uma atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet e dos meios de comunicação social no geral e reconhecer os impactos dos mass media na constituição do poder  mediático e a sua influencia na regulação institucional.

 O filme retrata a criação da rede social Facebook e as suas principais etapas.

O titulo do filme é "The Social NetWork" e conta com a participação de Jesse Eisenberg, Justin Timberlake e Andrew Garfield. Foi realizado nos estúdios Columbia Pictures/Tristar por David Fincher no ano de 2010 e tem a duração de 117 minutos.

Mark Zuckerberg é o grande fundador do Facebook, é um génio programador criativo que domina por completo a informática. No que respeita às relações humanas, revela-se uma pessoa com comportamentos poucos éticos e com dificuldade em se relacionar com pessoas. Um exemplo presente é a  publicação de textos insultuosos de natureza pessoal contra a ex-namorada. O co-fundador e amigo de Mark é Eduardo Severing que, no início, é quem financia toda a operação.

Com a criação do Facebook as interrelações humanas sofreram uma grande reviravolta porque passou a ser possível conhecermos e relacionarmo-nos com alguém através da Internet. Começou-se a publicar fotos e informações da nossa vida privada, tornando-as públicas. A grande desvantagem é a diminuição de interacções "cara-a-cara", que nós consideramos que é menos positivo. Outrora, se queríamos conversar com alguém ou conhecer faziamo-lo pessoalmente, num bar ou café, agora podemos fazer isso tudo online.

Com o Facebook passou a ser possível comunicarmos facilmente com pessoas de outro continente, isso traz grandes vantagens, tais como poder comunicar com um familiar que esteja noutro país sem ser necessário pagar o roaming. 
O Facebook globalizou e mudou o mundo, abriu fronteiras, com um simples clique podemos conhecer alguém da China sem sair de casa, algo que era praticamente impossível. Podemos informar, dar a conhecer a nossa cultura, origens e personalidade.

Como tudo na vida, o Facebook também trouxe desvantagens, algumas delas perigosas. A facilidade com que um adulto conversa com um menor e marca um encontro pessoalmente tornou-se assustadoramente fácil. Ou seja, a criação do Facebook criou também uma nova maneira de educar os mais novos, estando sempre presente na sua educação os mais variados alertas acerca do perigo com estranhos online. O que se publica na internet nunca mais desaparece, ou seja, o cuidado e ponderação do que partilhamos tem que ser extremamente grande.

O que mais apreciámos neste foi a inteligência do criador. É fascinante ver como é que algo tão enorme e valioso pode começar com uma simples brincadeira.

O que menos gostámos foi a desvalorização e a indiferença que Mark mostrou e a intransegência em pedir desculpa, quando se via que estava visilmente arrependido. Referiamo-nos da sua relação com Eduardo Severin, que foi quem o apoiou e financiou desde o inicío. Sem ele, Mark não tinha os meios financeiros para levar o projeto em frente. Considerámos que Mark deveria ter seguido mais o coração em vez de se deixar influenciar por alguém que só tinha interesses monetários, Sean Parker. 

Trabalho elaborado por:
Gonçalo Marreiros
Henrique João